sexta-feira, 30 de março de 2012

Resumo - Hipertexto na Educação

O seguinte resumo feito com base na leitura do texto da autora Kassanda Brito de Carvalho, aponta sobre características do hipertexto e sua utilização.
Em 1945 foi criado por Vannevar Bush um mecanismo para o processo de acesso à informações de uma forma rápida e flexível, denoninado por Ted Nelson como hipertexto. Alguns autores descreve que o hipertexto possui três componentes fundamentais: a base de dados textual, as ferramentas informáticas e uma rede semântica (rede de significados em diferentes temas). Sua navegação é baseada em elementos gráficos, conhecidos como ícones, que interligam-se à base de dados , à rede semântica e as unidades temáticas através de um mecanismo conhecido como link.
O mecanismo hipertexto tem grande funcionalidade na educação, pois o mesmo proporciona situações de interações e construções de conhecimentos, tendo a flexibilidade e aleatoriedade ao acesso de informação. Pode ser utilizado de duas formas, a primeira forma é de usuário, onde utiliza-se a navegação entre os nós e links de documentos, o leitor opta pela melhor sequência de ser apresentado o texto. A segunda é a forma autor, cria-se uma rede semântica entre as informações do hipertexto e os elementos mídiaticos que o amplificam. Apesar de tantas vantagens, existe caso onde o usuário sente dificuldade em organizar o conteúdo apresentado, ou seja, como o hipertexto não é linear (não segue uma sequência) o usuário pode se confundir com a ordem de referências que irá seguir.
Concluíndo, o hipertexto propõe maior facilidade relacionado a diversos conteúdos de uma forma simples e clara, se enquadrando em um único texto.


Resumo postado por Daniele Fernandes.

terça-feira, 20 de março de 2012

Por uma internet mais crítica- Resumo

Percebi um ponto importante nessa entrevista, em uma das partes a pesquisadora diz que dependendo do tipo de uso que o individuo faz do computador isso pode interferir na sua socialização,  nas perguntas que foram feitas  para Maria Eduarda Rocha em todas ela ressalta bem que nós não precisamos depender da internet para nos tornamos culturais, e eu concordo com ela em partes pois querendo ou não a tecnologia faz parte da nossa vida e daqui alguns anos fará parte integralmente da nossa cultura também, claro que ficar em contato constante com a internet não é necessário mas saber manusear o básico é essencial.
Resumo feito por Iris Rangel

Suspeitas sobre Unip fazem MEC reavaliar exame federal

Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Redação

O Ministério da Educação reavaliará os critérios do Enade (avaliação federal do ensino superior), na tentativa de reduzir a possibilidade de fraude na prova. A medida ocorre duas semanas depois de o MEC ter começado a investigar a Unip, por suspeita de que a instituição seleciona apenas os melhores alunos para a prova.
Ministro diz que não vai prejulgar denúncias contra Unip
MEC investiga denúncia de irregularidades em Enade da Unip
A informação é da reportagem de Ricardo Gallo e Fábio Takahashi publicada na edição desta quarta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A ordem para reestudar os critérios do exame partiu do ministro Aloizio Mercadante. Entre as possibilidades, segundo a Folha apurou, está obrigar alunos do penúltimo semestre dos cursos superiores a também prestar o Enade. Até 2011, só os do último semestre faziam a prova.
Apuração preliminar do MEC é que uma das possíveis práticas da Unip era reprovar estudantes com notas medianas e baixas do penúltimo semestre. Dessa forma, eles não passavam para o último semestre, quando a prova é obrigatória.
OUTRO LADO
A Unip nega ter reprovado estudantes de maneira a selecionar apenas os melhores para prestar o Enade, a avaliação federal do ensino superior.
A justificativa da universidade é que as avaliações internas ficaram mais rigorosas; daí o número menor de estudantes aprovados nas disciplinas e o de aptos a prestar o Enade.


Postagem: Yasmin Pinhas

domingo, 18 de março de 2012

O Jornal e Revista Digital x Papel

Esta semana li o  texto O Jornal e Revista Digital x Papel - Prof º Paulo Vasconcelos, e realmente estamos cada dia mais individualistas e egoistas, estamos perdendo nossa essencial. A vida é uma correria, não temos quase tempo e quando chega o final de semana estamos nós na frente do computador, ipad, TV, fone de ouvido, enfim vivendo NOSSA VIDA INDIVIDUALISTA.
Antigamente compravamos livros, revistas, jornais e podíamos repassar para outras pessoas aquilo que achavamos legal, interesssante,ou seja conhecimento,  porém hoje guardamos para nós, afinal muitas vezes esse material esta em algum equipamento. Hoje ao invés de nos encontrarmos com um amigo, mandamos sms, email, scrap, ou qualquer outra coisa que não será necessária  A PRESENTA FÍSICA, não escrevemos mais cartas de amor, de aniversário, pois se fizermos podemos ainda ser chamados de "brega/antiguado". Hoje em dia ninguem mais sabe o que é fazer uma pesquisa em bibliotecas usando enciclopedia, livros, jornais, revistas, quando precisamos saber algo "corremos" ao GOOGLE.
Enfim, mensagem, email, scrap,skype não poderá substituir nossa presença, KINCLE/IPAD substituir nossos livros, e aulas online substituir nossa escola e professor, afinal o "olho no olho" sempre será mais importante, e precisamos aprender a valorizar TUDO isso enquanto tivermos tempo.

Postagem: Paloma Rodrigues.

sábado, 17 de março de 2012

Em feira de ciência, casa feita de garrafa PET é apresentada como alternativa de baixo custo

Camila Rodrigues
Do UOL, em São Paulo 
Quatro mil garrafas PET, argamassa, alguma madeira de demolição e telhado de fibras naturais. Essa foi a receita da casa ecológica apresentada na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) por estudantes do CETEP (Centro Territorial de Educação Profissional) de Ribeira do Pombal (BA). O evento começou na terça-feira do dia 13, em São Paulo.
Os alunos do curso técnico de edificações Maria Aparecida Santos, 17, Fernando Souza, 18, e Thainá Santa Rosa, 17, construíram uma casa de 9 m² substituindo os blocos por 4.000 garrafas de plástico preenchidas com areia. O custo total foi de R$ 1.822, incluindo telhado, porta, janela e argamassa. “[Esse tipo de casa] é de 40% a 60% mais barata que uma de bloco. É uma alternativa para construção de moradia de baixa renda”, diz a professora Maria José Silva Almeida, que orientou o projeto.
Segundo Thainá, além das vantagens ecológicas, de diminuir o número de lixo do aterro sanitário e, com isso, facilitar a decomposição do lixo orgânico, a casa oferece isolamento térmico. A estudante conta que a casa foi levantada em duas semanas por sete meninas e três meninos do curso, com o apoio técnico de alguns pedreiros.
A inspiração veio do incomodo com o lixo de garrafas PET e com uma casa que encontraram na Internet. A casa que serviu de inspiração, porém, tinha 46 m² e usou 2.800 garrafas de plástico. “As paredes foram montadas com mais concreto e havia maior distância entre as garrafas”, conta Souza. 

A feira
Não são apenas robôs e experimentos químicos que ocupam os corredores da feira. Propaganda nazista, Caetés (primeiro romance de Graciliano Ramos) e cartas de alforria foram temas de alguns trabalhos científicos apresentados na feira. “No Brasil, as pessoas pensam que ciências são apenas ciências naturais. A ideia é que o estudante aprenda a fazer um trabalho cientifico, e há muitas áreas a serem exploradas”, avalia Roseli de Deus Lopes, coordenadora geral da Febrase.
Além das ciências humanas, os projetos estão divididos em outras seis categorias: ciências exatas e da terra, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências sociais e aplicadas e engenharia.
Há dois métodos de seleção: o primeiro é por meio de submissão direta dos autores; o segundo é por meio de 54 feiras de ciências afiliadas à Febrace. Há projetos científicos de todos os Estados brasileiros.
Dentre os 750 estudantes que estão participando, 70 vão receber uma bolsa de iniciação cientifica do CNPq, que pode ser para continuar o mesmo projeto ou para iniciar outra investigação, conta Lopes. Além do orientador de sua escola, o estudante deverá procurar a orientação de um professor de uma universidade ou de um centro de pesquisa.

Postagem: Yasmin Pinhas

terça-feira, 13 de março de 2012

Informática da Educação pontos negativos

Estamos na ‘’era’’ da tecnologia, hoje quem não sabe um pouco de informática pode ser considerado um ‘’analfabeto’’, mas essa nova era tem seu lado ruim, pois as maquinas já passam a tornar o lugar das pessoas, onde você poderia trabalhar já não precisa mais, pois as maquinas já substituíram até os professores estão sendo afetados, pois hoje é muito comum uma faculdade ter o curso online, e na formação deste estudante, será que ele terá o mesmo desempenho dos que fizeram aula presencial.


Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade

Albert Einstein.

Postagem Iris Rangel

quinta-feira, 8 de março de 2012

Professor da USP: Saresp mostra que ensino não avançou em SP

Angela Chagas




Dados do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), divulgados na quarta-feira pelo governo estadual, apontam que o desempenho dos estudantes do ensino médio, principalmente em matemática, permanece abaixo do esperado. Segundo o professor de avaliação e política educacional da Universidade de São Paulo (USP), Ocimar Munhoz Alavarse, desde que o programa passou a utilizar a metodologia dos exames nacionais - que permite a comparação dos dados - houve uma estagnação dos resultados. "O desempenho dos estudantes é praticamente o mesmo desde 2007. Isso mostra que a política educacional não avançou como deveria", afirma o pesquisador.
Alavarse defende o Saresp como forma de avaliação do ensino no Estado, mas critica a "falta de planejamento com os resultados". "As avaliações só servem quando são utilizadas para planejar o ensino. O resultado precisa chegar ao professor, precisa ser feito um trabalho pedagógico, definir as principais carências e trabalhar em cima delas", diz. Segundo ele, não basta premiar os professores com melhor desempenho e distribuir laptops para os alunos com notas mais altas.
"Isso é muito maior. Passa pela realização de concurso público para professores - reduzindo o número de servidores temporários nas escolas -, por um projeto pedagógico que incentive o aprendizado", afirma. Para o pesquisador, o baixo desempenho dos alunos é um problema que afeta todo o Brasil, mas avalia que São Paulo, por ser um Estado com mais recursos financeiros, deveria dar o exemplo para o País. "Além da valorização dos professores, isso passa também pelo investimento na estrutura física das escolas", completa.
O pior desempenho dos cerca de 900 mil estudantes que fizeram a avaliação no ano passado foi na prova de matemática do 3° ano do ensino médio. Mais de 58% dos 322.078 alunos que fizeram a avaliação apresentaram conhecimento abaixo do básico na disciplina ao concluir o ensino médio. Segundo Alavarse, desde 2007, apenas o desempenho dos alunos do 5º ano do ensino fundamental apresentou elevação. Os resultados do 9º ano fundamental e do 3º ano do ensino médio tiveram alterações mínimas nesses cinco anos.
"Quando a Secretaria de Educação começou a distribuir apostilas com um conteúdo único para todas as escolas, acreditava-se que o desempenho iria melhorar. Mas um material didático não resolve o problema do ensino e a secretaria precisa fazer uma avaliação disso", afirmou o professor da USP.
O secretário-adjunto da Educação, professor João Cardoso Palma Filho, afirmou após a divulgação dos dados que no último ano houve uma melhora nos resultados, mas concordou que ainda é preciso avançar. Sobre o que o governo tem feito para resolver o baixo desempenho dos estudantes, principalmente no ensino médio, ele disse que vários programas estão em andamento. "Estamos investindo na formação de professores e em novas ferramentas de avaliação, por exemplo, que beneficiarão toda a rede. Para o ensino médio temos dois programas importantes, a Rede Ensino Médio Técnico e o Ensino Médio Integral, entre outras ações como o curso de inglês online", disse.
Já o secretário Herman Voorwald afirmou por meio de nota que o ensino médio enfrenta um problema histórico. "Nosso desafio com o ensino médio é maior porque seu desempenho atual reflete todo um longo passado de exclusão no acesso ao ensino, que só começou a ser revertido a partir dos anos 1980".
Resultados do Saresp
Aplicado na rede estadual desde 1996, o Saresp é um instrumento utilizado pela Secretaria da Educação para avaliar o ensino básico em São Paulo. Os dados também servem para bonificar os professores e os estudantes com desempenho destacado ainda ganham prêmios, como laptops. Fizeram a última prova, em novembro de 2011, mais de 900 mil alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio.
De acordo com os resultados divulgados na quarta-feira, do total de 322.078 estudantes do ensino médio que fizeram a avaliação, 58,4% demonstraram ter conhecimento abaixo do mínimo. Em 2010, o percentual de alunos com nível abaixo do adequado havia ficado em 57,7%. Apesar disso, aumentou a porcentagem de estudantes com nível considerado adequado. Este ano foram 4,2% contra 3,6% na avaliação de 2010. Já em português, aconteceu uma ligeira queda de 37,9% em 2010 para 37,5% no nível abaixo do básico.
No 9º ano do ensino fundamental, 28% dos estudantes ficaram abaixo do nível básico em português, contra 28,4% em 2010. Já em matemática, a média passou de 34,9% em 2010 para 33,8 em 2011. Para os alunos do 5º ano, o percentual abaixo do mínimo de conhecimento atingiu 17,4% em português no último ano, contra 19,8% em 2010. Em matemática, a média ficou em 26% em 2011 contra 29% em 2010.
O Saresp classifica os alunos em quatro níveis: abaixo do básico (conhecimento insuficiente), básico (com conhecimento mínimo do conteúdo), adequado (com domínio do conteúdo) e avançado (aprende além do esperado). Levando em conta as notas médias dos estudantes do 3º ano, houve uma elevação em comparação com o ano passado em matemática, passando de 269,2 para 269,7. Em português a nota média permaneceu a mesma: 265,7 pontos para alunos do ensino médio

Postagem: Paloma Rodrigueshttp://www.dirigida.com.br/news/pt_br/professor_da_usp_saresp_mostra_que_ensino_nao_avancou_em_sp_terra_brasil/redirect_7769731.html

quarta-feira, 7 de março de 2012

Espanhol de 19 anos cria empresa de smartphones acessíveis para todos


O mundo está evoluindo mais rápido? De certa forma sim: crianças mais espertas, público mais conectado, aparelhos criados especialmente para facilitar as nossas vidas. Mas se os grandes responsáveis pelo desenvolvimento desse universo já são reconhecidos, os jovens também se destacam cada vez mais no mercado da ciência e tecnologia.
Exemplo disso é a adolescente Angela Zhang, de apenas 17 anos. Ela foi a ganhadora na categoria individual do último Siemens Competition Math Science & Technology, um concurso promovido pela Siemens que tem o objetivo de revelar os novos talentos da ciência em todo o planeta. Zheng, que levou um prêmio de US$ 100 mil, desenvolveu uma nanopartícula que poderá ajudar no tratamento de diversos tipos de câncer, e pode ser o pontapé inicial para descobrir uma possível cura para a doença.
Agora, é o espanhol Javier Agüera que tem atraído os olhares do mundo. O jovem de 19 anos criou uma empresa chamada GeeksPhone que fabrica celulares destinados aos fanáticos por tecnologia, ou aos que se classificam como geeks e não abrem mão da liberdade e do baixo custo. O objetivo, de acordo com o adolescente, é fazer aparelhos desbloqueados que não fiquem presos a nenhuma operadora.
Segundo o jornal El Pais, Agüera ainda estava no colégio quando começou a desenvolver o seu primeiro aparelho telefônico. Hoje, ele estuda engenharia da telecomunicação e já criou três modelos diferentes de celulares. Durante uma apresentação na Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, o garoto fez mistério sobre as características de um novo smartphone, mas disse que "será, como sempre, um telefone desbloqueado e com a última versão do Android, a 4.0 (Ice Cream Sandwich)".
Javier Agüera é visto como um dos grandes empreendedores do planeta. O MIT (Instituto Tecnológico de Massasshusets) o classificou como um dos talentos com menos de 35 anos de idade capazes de mudar o futuro da tecnologia.
Os aparelhos da GeeksPhone estão à venda pelo site da companhia, e custam a partir de 165 euros (cerca de R$ 378 na cotação atual). Além disso, o jovem declarou na MWC que ele e seu sócio, Rodrigo Silva-Ramos, têm esperanças de despertar a atenção de algum investidor para aumentar o alcance de seus produtos.


Postagem: Daniele Fernandes.